Jonathan Edwards e a Ausência do Livre-Arbítrio - Richard A. Muller

“Jonathan Edwards entendeu a causalidade da vontade humana da mesma maneira que entendeu a causalidade eficiente como reduzida à necessidade física: não há espaço para contingência, para escolha real, para liberdade de contradição. Suas formulações, em outras palavras, são ilustrativas da perda ou, pode-se dizer, do afastamento, no século XVIII, de um fundamento filosófico para a expressão da ortodoxia tradicional em questões de contingência e liberdade humana”.